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Como falar sobre seus desejos finais quando ninguém quer ouvir?

Encontrando apoio nas plataformas digitais

Em algum momento de nossas vidas, todos nós enfrentaremos as reflexões sobre o final da vida e os desejos que temos para esse momento. Não é preciso estar doente ou com mais idade, pensar sobre a nossa ausência e em como dar suporte para nossa família quando imprevistos acontecem. No entanto, nem sempre é fácil iniciar uma conversa sobre esse assunto, especialmente quando a outra pessoa não quer escutar.

Ignorar essa comunicação não vai mudar a realidade, apenas irá reforçar o tabu sobre uma questão que precisamos falar com mais naturalidade. Neste post, vamos explorar maneiras de abordar esse assunto e como as plataformas digitais de planejamento de final de vida podem ser uma ferramenta valiosa para apoiar e comunicar seus desejos.

A tecnologia pode ajudar a estabelecer um canal simples, seguro e confortável para que as pessoas estabeleçam diálogo sobre o tema.

  1. Escolha o momento certo: Antes de começar a conversa, é importante escolher o momento apropriado. Evite trazer o assunto quando a outra pessoa estiver ocupada ou distraída. Opte por um ambiente calmo e tranquilo, onde ambos possam se concentrar na discussão.
  2. Seja gentil e compassivo: Lembre-se de que as pessoas têm maneiras diferentes de lidar com questões relacionadas à morte e ao final da vida. Se alguém parece resistente à ideia de discutir esses tópicos, seja gentil e compassivo. Mostre empatia e respeito pelas suas preocupações.
  3. Comunique seus sentimentos e motivos: Explique por que é importante para você discutir seus desejos de final de vida. Compartilhe seus sentimentos, preocupações e razões para abordar esse assunto. Isso pode ajudar a pessoa a entender a importância da conversa.
  4. Use recursos digitais de planejamento de final de vida: As plataformas digitais de planejamento de final de vida são uma excelente ferramenta para auxiliar nessa conversa. Elas permitem que você crie listas organizadas de informações, diretivas antecipadas de saúde, informações sobre desejos de funeral e muito mais. Ao demonstrar o uso dessas ferramentas, você pode tornar a discussão mais concreta e prática.
  5. Apresente recursos e informações: Mostre à pessoa os recursos disponíveis em plataformas digitais, como modelos de testamentos, questionários de saúde e orientações para planejamento de funeral. Isso pode ajudar a tornar o processo mais acessível e menos intimidante.
  6. Respeite os limites da outra pessoa: Lembre-se de que, no final das contas, a decisão de planejar o final da vida e discutir desejos é pessoal. Se a outra pessoa ainda não estiver pronta para ouvir, respeite seus limites e ofereça apoio quando estiver pronta.
  7. Busque apoio de profissionais: Em alguns casos, pode ser útil envolver um profissional de saúde ou conselheiro para facilitar a conversa. Eles podem ajudar a pessoa a entender a importância do planejamento de final de vida e fornecer orientações sobre como abordar o assunto.

Lembrar que falar sobre o final de vida não é apenas sobre a morte, mas sobre honrar os desejos e valores de uma pessoa.

As plataformas digitais de planejamento de final de vida, como a Quando Eu Partir, podem ser uma ferramenta valiosa para tornar esse processo mais acessível e prático. No final das contas, o objetivo é garantir que os desejos de cada um sejam respeitados e que a passagem para o final da vida seja feita da maneira mais digna e significativa possível.

Acesse e explore: www.quandoeupartir.com

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